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Tal qual Darwin, Alfred Wallace viajou pelo mundo em busca de informações para suas pesquisas e coleta de novas espécies animais. Ele viajou ao Brasil em 1848 ao lado de seu amigo cientista Henry Walter Bates, e às várias ilhas do arquipélago malaio, onde coletou diversas espécimes de animais. Infelizmente, ao voltar para a Inglaterra depois de adoecer, o navio em que estava pegou fogo, o que o fez perder grande parte das suas anotações. Wallace e a tripulação ficaram à deriva por 10 dias até serem resgatados por um navio que passava.

Esse acontecimento, porém, não o impediu de continuar suas expedições. Em 1854, o geólogo viajou ao sudeste da Ásia para mais uma pesquisa. Lá, ele concluiu que os seres vivos evoluem no decorrer do tempo, ainda que lentamente, mas não conseguiu descobrir o porquê disso. Mas, ainda em sua expedição na área, Wallace adoeceu novamente. Com uma febre forte, ele começou a sofrer alucinações, e quando esta passou, Alfred Wallace finalmente percebeu: as espécies evoluem ao se adaptarem ao ambiente

Foi a partir disso que Wallace e Darwin passaram a se comunicar com maior frequência e planejaram sua apresentação ao Linnean Society of London. 

O pesquisador escreveu mais de 200 livros e publicou mais de 700 artigos e cartas sobre vários assuntos e tópicos.

Alfred Russel Wallace faleceu em 1913, com 90 anos.

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